Vírus é capaz de alterar boletos gerados na web e desviar os pagamentos

Vírus é capaz de alterar boletos gerados na web e desviar os pagamentos

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Praga que tem circulado no Brasil se destaca por também atuar no mundo offline, já que modificação do código continua mesmo com o documento sendo impresso.

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(Comparação entre boleto verdadeiro e alterado. Fonte da imagem: Reprodução/Linha Defensiva)

 

O site Linha Defensiva, especializado em segurança, alerta para o perigo de uma nova e inteligente praga virtual no Brasil. Em publicação na manhã do dia 15 de abril, o portal revela que o malware é capaz de alterar a numeração da linha digitável de boletos bancários acessados pelos navegadores, desviando o destino de pagamento.

Como funciona

A fraude foi muito bem planejada pelos criminosos. Primeiramente, o vírus verifica a presença de softwares de segurança dos bancos e tenta removê-los. Como se isso não bastasse, o invasor desabilita o firewall do sistema operacional, efetua uma cópia de si mesmo com um nome qualquer e configura esse “desmembramento” para ser iniciado junto com a inicialização do computador.
Depois de se infiltrar no SO, a praga permanece monitorando as atividades realizadas no PC e detecta quando um boleto é aberto no browser. Ao perceber esse tipo de atividade, ele altera a numeração do documento e corrompe o código de barras, obrigando que a transação seja efetuada pelo primeiro recurso — o qual foi alterado para encaminhar o pagamento para uma conta fraudulenta.
Dessa forma, o grande problema é que mesmo ao imprimir o boleto você não escapará do golpe. Assim, até mesmo quem não utiliza o internet banking está suscetível a cair nessa armadilha. Na galeria de imagens abaixo, você pode conferir exemplos de boletos maliciosos.

Aprenda a se defender

A nova linha digitável aplicada pelo vírus não altera os dados legíveis do boleto, como valores, datas de vencimento ou nomes e logos dos bancos, dificultando a percepção da fraude. Além disso, o golpe não funciona a partir de um site ou navegador específico, o que permite a praga atuar com documentos de pagamento gerados a partir de qualquer instituição financeira.

Para se defender dessa ameaça e identificá-la o mais rápido possível, o Linha Defensiva fornece algumas dicas importantes:

Ao ser corrompido, o código de barras fica com espaços em branco. Esses buracos são os responsáveis pelo erro de leitura pelos caixas eletrônicos ou aplicativos baseados no QR Code, por exemplo;
As numerações modificadas das linhas digitáveis dos documentos são sempre parecidas. Assim, se ao emitir mais de um boleto você perceber um número muito similar, abra o olho;
Por fim, os logos dos bancos nem sempre correspondem aos seu correto código de identificação.

 Fonte: Tecmundo.

 

 

 

 

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